Desenhando um espaço de trabalho e aprendizagem educativo para envolver os alunos e os colaboradores, os avanços na tecnologia ou até mesmo a capacidade de reconfigurar os espaços, tem sido um desafio.
À medida que os centros de educação se tornam mais abastados ao nível da tecnologia, os alunos esperam ter acesso a redes de dados para a aprendizagem pessoal e para os dispositivos móveis, bem como os locais de carregamento necessários para mantê-los constantemente em ação.
Para estes centros ficarem um passo à frente, os espaços devem ser projetados para serem flexíveis o suficiente para acomodar as pedagogias atuais e em desenvolvimento.
Considerando apenas opções pessoais ou investigando para um projeto (atual ou em desenvolvimento), reunimos uma lista de verificação simples. Esta foca-se nos elementos-chave a ter em consideração, na forma de adaptar o projeto ao design do edifício e ainda em alguns dos benefícios que um ambiente de aprendizagem flexível traz.
Aprendizagem flexível requer um ambiente de aprendizagem flexível.
Com os desenvolvimentos contínuos na tecnologia de aprendizagem, muitos já viram um número maior de alunos e funcionários que usam dispositivos inteligentes. Os alunos começam a exigir acesso à energia e à informação desde a biblioteca à cantina.
Aumento da Adaptabilidade
O elevado número de alunos e as mudanças na alocação do espaço estão a aumentar a necessidade de reconfiguração das áreas existentes.
Quantos espaços redundantes estão sendo descartados como potenciais espaços de trabalho devido à falta de dados e infra-estrutura de energia?
Design do futuro
Manter o controlo das necessidades de um projeto é, muitas vezes, um processo complexo e demorado. Além disso, prever o número de futuros alunos, adotar a tecnologia e compreender as futuras iniciativas dos dispositivos móveis de aprendizagem é um desafio.
Salas com múltiplos objetivos
Os tutores já tiveram anos de convivência em contextos de um para muitos onde os conteúdos eram partilhados em forma de apresentação.
No entanto, a tecnologia tem visto um aumento na aprendizagem colaborativa e a tutoria é tão, ou até mais, eficaz como uma forma de facultar informação.
Tutores e alunos compartilham e discutem agora informações valiosas de estudo em configurações sociais mais distantes – apoiados por smartphones, computadores ou tablets.
Salas focalizadas nos alunos
No centro de todo este grande projeto de construção da educação, está o aluno. Com o papel e a caneta quase redundantes agora entre os alunos, os dispositivos que utilizados para aceder às redes sociais e para contarem os amigos e a família são os mesmos dispositivos utilizados para a pesquisa de diversos assuntos e anotações.
Facilidade de gestão
Gerir a utilização dos espaços é, ocasionalmente, uma reflexão do design. Monitorizar a internet e o seu poder de utilização é, por exemplo, uma consideração que tem implicações significativas ao nível dos custos e do tempo.
Consulte o artigo completo (em inglês) aqui: http://mainlinepower.com/countries/uk/blog/?p=34
Flexible learning environment checklist
Designing educational work and learning spaces to evolve with student and staff numbers, advances in technology or even with the ability to reconfigure spaces, has been challenging at best.
As education centres become increasingly technology-rich, students expect to have access to data networks for personal learning and mobile devices, as well as the necessary charging locations to keep them constantly on the go.
For education centres to stay one step ahead, the spaces must be designed to be flexible enough to accommodate both current and evolving pedagogies.
Whether you are just considering your options or looking into some specific design or development projects for 2014 and beyond, we’ve put together this simple checklist. It focusses on the key elements you need to consider, how to adapt the current building design and some of the benefits a flexible learning environment brings.
Flexible learning requires a flexible learning environment.
With the continued developments in learning technology, many have already seen a greater number of learners and staff using smart devices. Learners are now requiring access to power and data from the library to the canteen, and everywhere in-between.
Increased Adaptability
Higher learner numbers and changes in space allocation are increasing the need for the reconfiguration of existing areas.
How many redundant spaces are being dismissed as potential vocational workspaces due to a lack of data and power infrastructure?
Future Proofing Design
Keeping a handle on your current design requirements is often complex and time consuming. Also, predicting the future learner numbers, technology adoption and understanding future mobile learning device initiatives is a challenge.
Multi-Purpose Rooms
Traditionally, learners were allocated specific areas in which to self-study, to be taught, to relax and to socialise. Equally, tutors have had years of one to many tutor focused environments where the content has been delivered in a presentational fashion.
However, technology has seen an increase in collaborative learning and tutoring is just as, or even more, effective as a way of delivering information.
Tutors and learners now share and discuss valuable study information in far more social settings – supported by their smartphone, laptops or tablets.
Learner Focussed Classrooms
At the heart of all great educational building design, is the learner. With pen and paper almost redundant now amongst learners, the devices they use to access social-media sites and contact friends and family are the same devices they are using for subject research and note taking.
Facility Management
Managing the usage of spaces is occasionally an afterthought of design. Monitoring internet and power usage is, for example, a consideration that has significant cost and time implications.
Read full article here: http://mainlinepower.com/countries/uk/blog/?p=34